Thursday, March 25, 2010

Late again

Bah fazer trabalhos até tarde é irritante. Santa preguiça...

Anyway, deixo aqui uma pintura que simplesmente adoro.
Chama-se Noite Estrelada e é de Van Gogh.



Wednesday, March 24, 2010

É tarde

É tarde, esqueci-me do post de hoje. Logo vai ser pequenino.

Os emocionais não são racionais. Os racionais não são emocionais. Um extremo é burro, o outro também. E é irritante. E doloroso por vezes.

Não existem boas ideias sem o coração a participar. Se a alma não concorda com a razão, então a acção não sairá honesta.

And that's it. Para ser interpretado como quem ler quiser.
Eu fi-lo da minha maneira.

Buh bye

Tuesday, March 23, 2010

Também quero ser humanitário

Não sei, muita gente que ler isto vai ficar com ideia errada de mim, mas é o que eu penso.
Hum, vou começar por falar na escola, como no outro post. Assunto banal e maioritariamente desinteressante, mas como passo lá quase 12 das cerca de 18 horas do meu dia diário, most of my thinking is done there.

Continuando, a minha escola não é propriamente exemplo de classe média, digamos, normal. Poucos são os de lá com um salário modesto, a riqueza é exemplo bastante comum. Mas que não pensem que sou contra pessoas ricas. I don't really care, a riqueza não é um padrão muito bom para usar como estereótipo. E de qualquer das formas acabo sendo contra pessoas no geral.

Há sempre aquelas apresentações, seja de Português, seja do que for, em que o tema é escolhido pelos alunos. O problema com isto é que a originalidade não é o forte de adolescentes numa área de ciências. Not at all. E para realçar esta falta de originalidade, a mentalidade de rebanho é muita. Então à custa de, nem sei, provavelmente vontade de agradar, é típica a recorrência a assuntos da *cough* muito característica *cough* caridade humana. Numa palavra, pobreza. Povos asiáticos, africanos, sul americanos, todos. Qual não é a apresentação que não se ouça falar no pobre negro esfaimado?

Bem, diria que é hipócrita mas mesmo isso já é ser hipócrita. Como me disse uma vez uma amiga minha, eu sou hipócrita, tal como toda a gente. Mas pronto, passando à frente, isto da pobreza já me irrita. Tanta gente a falar e na verdade ninguém quer saber. Ou pelo menos ninguém faz nada. Com tanto dinheiro bem que poderiam fazer, mas não o fazem. What's the point, honestly? Vou ser sincero: eu não me importo muito. Claro, magoa e bastante ver a situação de milhões de homens, mulheres e crianças, uma situação profundamente inumana. Mas que hei de fazer eu, adolescente, sem idade para viajar sozinho (nem dinheiro), sem autoridade para agir sozinho, sem maturidade para o fazer duma forma correcta, e, muito sinceramente, sem vontade. Vou dizer que, por agora, não tenho problemas em adormecer à noite pensando que há muita gente sem cama e sem comida. Aliás, nem penso nisso. Porque não vale a pena. Prometo que quando tiver a minha vida (e as minhas hormonas) sobre meu pleno controlo, lá farei algo para ajudar.

Mas mesmo não me importando (minimamente), devo-me importar ainda mais que a maioria dos pseudo-defensores-da-humanidade. Quantos deles(as) pensarão nas lágrimas esfomeadas embutidas em cada pedaço das calças de ganga de marca que vaidosamente vestem. Ao menos as minhas são portuguesas. Não que me importe, apenas não há dinheiro para mais.

Anyway, post estúpido este, bem sei. Também me perdi um bocado lá pelo meio. O sono não perdoa por vezes. Amanhã será melhor, espero eu.

Bye

Monday, March 22, 2010

De qualquer das formas

Hum para aí o meu terceiro blog. Nah, quarto. Anyway, devo-me fartar como nos outros. No poetry this time. At least not much, promisse.
Não sei do que hei de falar aqui. Coisas diárias provavelmente, o que me vier à cabeça. Ao menos sempre apela à minha assiduidade e talvez ainda vão aparecendo coisas interessantes por aqui. Who knows, veremos.
Para o começar o título é completamente random. E parvo. Um pouco como eu, também sou meio random e parvo. E o layout é rosa, viva apelar à minha pseudo-homossexualidade escondida. Pink stuff ftw.


Bem, para começar vou falar da minha dor de cabeça. Guess what, dói e a culpa é da escola. (Tchii, mal da sociedade, que originalmente rebelde que eu sou, odeio escola.) Aulas irritantes ou simplesmente sem propósito, sem uma pontinha de interesse para me fazer desviar os olhos das linhas da minha folha que se não tem palavras aleatórias escritas então tem curvas não menos aleatoriamente desenhadas.

Mas não tem nada a ver com rebeldia, não sou mau aluno nem faço por isso, aliás até sou bastante bom. Simplesmente sou desinteressado e preguiçoso.


De qualquer das formas, continuo a sentir-me desconfortável na escola como desde o 1º ano me sinto. No início era simples timidez. Agora nem por isso, acho eu. São os olhares. Reais ou fictícios, não sei, mas sinto que me olham e não gosto de ser olhado.



Claro que um olhar feminino de vez em quando pode ser doce, então aqueles que imagino (pelo menos creio ser a minha imaginação) serem de interesse, são bastante agradáveis. <-Aparte idiota.



Seja qual for o tipo de olhar, I always look back. Nunca com qualquer tipo de resultado. Bem, a idiotice e a "matéria" despropositada reina quase tanto dentro dos meus pensamentos como numa qualquer aula da escola. Gotta fix that someday.




Muito texto, ninguém vai ler. Tenho que me habituar a divagar menos.



Bye bye